sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012


SOU PRIVATIVISTA
Sou privativista porque é a maior saída da desburocratização. É claro que tudo na vida tem que ter critério. As Unidades da Federação e os Municípios, estão inchados e infuncionáveis devido ao estado empregatício em que se deu a política da função publica como uma forma de fomento a economia interna do país. Em muitos casos, criou-se a industria do contra cheque, onde em alguns municípios brasileiros o comércio só se movimenta no dia de pagamento de funcionário publico. Os Estados e Municípios no Brasil, tem que ter a sua funcionabilidade igualmente a União. O Governo Federal, cria-se políticas públicas e distribui aos Estados e Municípios para que sejam aplicadas; embora seja danosa e desonesto o critério, sem entrar no mérito da questão, a parte funcional seria excelente se a União fosse um corpo separado dos seus entes. Mas em sínteses, no que toca a funcionabilidade, torna-se um plano perfeito. A União, praticamente não tem funcionários e consequentemente a sua folha de pagamento quase que inexiste se considerada as dos Estados e Municípios. E os Estados e Municípios, o que fazer? Resta terceirizar o serviço para desburocratizar. Mas tem muitos serviços que não basta só a mão de obra qualificada, mas envolvem ferramentas especificas; isso leva a política mais avançada de tercerização, complementado com a PRIVATIZAÇÃO. O estado não poder ser um TUDO PODE, ele tem ser um TUDO SABE. Com um Estado privatizado, os serviços andam, torna-se menos molestado pelos rebeldes que reivindicam o irrevindicável e gera uma economia dupla: primeiro a de mercado no giro da roda financeira e segundo da economicidade no aparelho do Estado. Privatizar é avançar. Privatizar é economizar. Privatizar é moralizar. Privatizar é se libertar. O Estado privatizado, fica livre para gerenciar todos as funções; com o Estado engessado, fica cativo pelas execuções. É claro que tudo tem que ter critério. Até DEUS é equilibrado, pois o equilíbrio é o fruto do ESPÍRITO. Primeiro antes de tudo, o Estado tem que se pensar em varrer definitivamente e em caráter irrevogável a corrupção de todas as espécies. Quando o Estado tornar-se honesto, a sociedade não vai questionar as suas ações se é publica ou privada. O Estado ultimamente é um criador de dificuldade e oportunisa a industria dos vendedores de facilidade. Um Estado onde o amigo do rei manda mais que o rei, alguma coisa está errado nesse reino. Existem os pseudos amigos do Estado, seja lá quem for o governo, eles sempre estão lá mandando mais que o governante. Os viciados do poder, tem que ser curados. A corrupção é igual ao crack, vicia rápido e corroe a consciência. Mas se o governante também for viciado, não pode combater a corrupção, pois ambos vão viajar juntos. Mas se o governante for um combatente a essa droga pesada, com certeza teremos uma sociedade sadia com os alicerces fortes e fundamentado na família. Em resumo: PRIVATIZAR é uma saída para o crescimento e emergente, só nos resta fazer o dever de casa que é acabar com a corrupção. Se não acabar com a corrupção em todos os setores do governo, apenas vamos transferir o problema para a iniciativa privada e onerar mais a sociedade de bem que já paga a alta conta pela irresponsabilidade dos governantes e dos que os elegem. SOU PRIVATIVISTA, mas sou contra a CORRUPÇÃO.

Nenhum comentário:

Postar um comentário