Tem muita gente se desesperando com a crise mundial, mesmo o Brasil que já tem longa experiencia em enfrentar crises de todos os tipos. Faz bem saber que essa não é uma crise comum e veio para modelar o novo sistema de poder. A crise mundial, escancarou a vergonhosa engenhoca financeira mundial, em especial dos Estados Unidos da America, onde vendia o modelo de economia sólida e respeitada aos países do terceiro mundo e na verdade era uma receita caseira da vovó sem procedencia comprovada e com o prazo de validade vencido. O Brasil por muitos momentos embarcou-se nesse modelo e outras vezes virou refem de imposições arbitrária do FMI ( Fundo Monetário Internacional ), onde ditava as regras de acordo com o seu bel prazer; até o superávt primário era uma exigencia do FMI. O Brasil só pegou a sua verdadeira independencia financeira depois que as reservas depositadas principalmente nos fundos americanos passaram a ser maiores que a dívida externa. Mas mesmo assim, não pegou a carta de alforria, devido a falta de sabedoria de um predidente da república que não soube aproveitar os melhores momentos de sua economia, pagando toda a dívida. Agora fica até meio temeroso fazer isso, por que a olho nú não se sabe o que vai acontecer e não adianta quaimar esse cartucho e depois ter que pedir socorro outra vez aos mesmos antigos credores. Não é um bom negócia para o Brasil investir grande parte de seu capital das reservas financeiras nos títulos da dívida do governo americano, por que em pouco tempo o mundo se desiludirá com o dolar e vai ser o golpe final no poderio econômico americano e o Brasil poderá ficar com uma ruma de moeda podre nas mãos sem ter comprador. Não quero ser a Cassandra (personagem da mitologia grega que só profetizava o mal), mas tenho a dizer que os americanos tem que levantar as mãos para os céus e agradecer a DEUS por que ainda não é o armagedom, pois a soberba americana em todas as áreas fez com que nascesse a maior xenofobia da história contra uma nação e o endurecimento dos juros cobrados a países pobres do chamado terceiro mundo fez com que aguçasse até a ira de DEUS. Ninguem humilha ao pobre e fica impune, por que DEUS quem criou o pobre, se vingará de quem humilha. A crise mundial tem jeito para o mundo inteiro, menos para os americanos, pois a America não se recuperará mais e a nação será tão nanica quanto a qualquer país de terceiro mundo. Os americanos só não vão perder a sua extensão territorial, pois ninguem o invadirá, mas o seu poderia bélico e econômico dentre em breve será peça de museu. E o Brasil o que fazer? Primeiro acabar de vez com a currupção, o desperdicio na aplicação do dinheiro público, ter maior distribuição de renda e diminuir drasticamente a carga tributária. Depois desses elementos fundamentais, se fez necessário que as autoridades públicas possam investir no social, na educação e na saúde de qualidade. O Brasil tem um potencial em comum para crescimento, falta é visão e responsabilidade de quem governa. O turismo é uma grande fonte de reservas e inesgotável, mas falta responsabilidade social para cada cadeia de comando. O Brasil tem que resolver o estrangulamento da malha viária e já procurar um novo modelo de escoamento da produção para não virá refem de qualquer irresponsável que tenta protestar e travar o transito. O Brasil tem que investir agudamente em tecnologia e pesquisa científica e não pode ficar a mercê de experiencias dos outros países. Não adianta ter tanto petróloe e não ter como extraí-lo, não adinta ter banda larga e não dominar a tecnologia, não adianta ter tanta bauxita e não ter como agregar valores e assim por diante. O mundo está desenvolvendo a nanotecnologia e essa é a nova arma de guerra comercial, até porque no futuro será desenvolvida a BOMBA ELETRICA e essa tecnologia será imprescindível. Se eu falasse da crise da casa do vizinho ou do Sr. José da esquina, eu poderia falar em termos mais direto e objetivo, mas para resolver a crise do Brasil, vai ser necessário a mudança de comportamento e do atual modelo do sistema financeiro. Tem que ter um presidente que mande na nação e não tenha ministros que bata cabeça com seus pares, onde o do comercio planeja e o da agricultura não o abastesse; do desenvolvimento investe e o do meio ambiente não libera as licença de construções; o da educação faz seu calendário e o do esporte não se interessa e assim por diante. Precisa de um presidente que mande no governo e não seja refem de partidos fisológicos. Mas em tudo em afirmo que a crise tem jeito e o jeito é trabalho.
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