quinta-feira, 18 de abril de 2013


ASPOBRAS E A #REDE DA MARINA SILVA

ASPOBRAS, acha desnecessário o desespero eleitoral da candidata Marina Silva no tocante ao ajuste da nova Lei que inibe os novos partidos.
Primeiro: 

Se a Marina Silva, quer algo novo, como ela quer a velha receita de financiamento com o dinheiro público?
Marina Silva

Fundo Partidário é uma maneira do estado bancar a farra de micros partidos que têm no seu elenco um presidente perpétuo e que fez desse modelo o seu metiê de vida.
Quanto ao tempo de TV, essa é outra guerra.
Mas o que o Congresso Nacional fez, foi uma cirurgia de emergência visando a si próprio e para atender o Planalto.
A ASPOBRAS não tira o mérito da Marina Silva de chamar para si a atenção, mas não pode reclamar se a ASPOBRAS se posicionar contrario aos alaridos.
Veja o que diz o ESTATUTO da ASPOBRAS, quanto ao financiamento de campanhas eleitorais bancadas pela entidade.
Isso pode ajudar vocês que pensa que a única maneira de ganhar uma eleição é com o dinheiro do contribuinte.
NORMAS E CONDUTAS ELEITORAIS DA ASPOBRAS:
PARA OS CANDIDATOS AOS CARGOS ELETIVOS APOIADO PELA ASPOBRAS:
Fica expressamente proibida a falsa promessa na tentativa de iludir o eleitorado; e como compromisso de campanha é obrigação do candidato escrever as suas propostas eleitorais detalhadamente, com os prazos a serem cumpridos, quais as fontes de recursos a serem adquiridas para a realização dos feitos; e depois de assinadas as propostas, reconhecer publicamente a sua assinatura em Cartório de Notas e Tabelionato.
Depois de cumprir todos os ritos estabelecidos, se faz necessário ao candidato, protocolar na sede da ASPOBRAS as suas propostas e ao mesmo tempo o candidato assinará um termo de compromisso com a ASPOBRAS de que são verdadeiras as suas intenções; um termo de fidelidade e um termo de renuncia do cargo pretendido em caso de não existir veracidade nas suas declarações, em caso de infidelidade ao ESTATUTO da ASPOBRAS e em caso de desistência por qualquer outro motivo.
Ao candidato a qualquer cargo eletivo que não tiver nenhuma proposta e que pretender concorrer representando a ASPOBRAS, receberá um projeto detalhado das pretensões segundo o seu ESTATUTO e ao mesmo tempo, assinará os mesmos termos que o candidato que tem os seus próprios projetos.
Todos os termos terão de ser assinados mediante a presença de no mínimo (03) três testemunhas, sendo que serão indispensáveis as corroborações do presidente e secretário responsáveis pelo partido do qual o candidato pretende concorrer.
Em caso de candidatura avulsa, tornam-se indispensáveis as assinaturas do seu líder Espiritual e do Presidente da Frente de Pastores da qual o candidato pertence na sua esfera de pretensão.
As assinaturas dos presidentes e secretários responsáveis pelos partidos de cada candidato aos termos da ASPOBRAS, entende-se que concorda em grau, gênero e numero com o ESTATUTO da ASPOBRAS e transferem a fidelidade que o candidato tem com o seu partido para a ASPOBRAS; uma vez que o partido está assumido publicamente o compromisso de honrar as propostas escritas e reconhecidas em cartório pelo seu candidato.
A ASPOBRAS, terá por estelionato politico e uso de má fé, toda e qualquer tentativa de arguir ao contrário as propostas ajustadas neste ESTATUTO e não reconhecerá nenhuma decisão sabotadora, mesmo vindo da justiça eleitoral, uma vez que o EGRÉGIO julgador na visão da ASPOBRAS, terá que levar em consideração a concordância de dos entes instituídos que concomitantemente corroboraram para o esmero de um processo limpo, transparente e sem dolo.
As testemunhas dos atos assinados neste ESTATUTO, derrubam qualquer tentativa jurisprudencial de que foram atos de coação, uma vez que a natureza do fato é, transparência de um processo em um sistema corroído, onde inverteram-se os valores de uma sociedade algemada com as brechas jurídicas causando perversão ao cidadão.
A ASPOBRAS, expressa publicamente a sua linha de defesa pelo motivo de que no bojo do seu ESTATUTO, defende ideias e filosofia, defende candidatura avulsa.
Onde premia o cidadão consciente de seus direitos, de que ele é capaz de alcançar o poder pretendido sem intermediário, desde que tenha o temor a DEUS.
E ao mesmo tempo por força do sistema atual que governa o BRASIL, a ASPOBRAS se ver na obrigação de compartilhar com os partidos os ideias de seus sócios e membros; mesmo colocando em risco os seus agregados, podendo virar vítima de chantagista partidário onde se aproveita das facilidades das leis para impor o seu império da corrupção.
Por isso, o foro moral que dirime quaisquer ações politicas e religiosas da ASPOBRAS é o seu próprio corpo, denominado: FRENTE DE PASTORES.
Mas o foro legal por força de lei é o EGRÉGIO julgador do sistema que constitui o Brasil, o Poder Judiciário.

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