Esquema de corrupção envolveria cunhado e mulher do governador Confúcio Moura, afirma denúncia encaminhada à ALE
Na próxima semana Assembleia vai abrir CPI para investigar corrupção que envolveria diretamente o governador e sua família.
Da reportagem do Tudorondonia
O presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, José Hermínio Coelho (PSD), reuniu a imprensa na tarde deste sábado e apresentou documentos que, segundo ele, comprovariam a corrupção envolvendo parentes do governador Confúcio Moura (PMDB), incluindo a primeira dama do Estado , médica Maria Alice Moura, e o cunhado do chefe do Poder Executivo estadual, Francisco de Assis Ramos, casado com Cláudia Moura, secretária de Ação Social.
Segundo a denúncia por escrito recebida por Hermínio, a empresa Multimargem, que trabalhava com empréstimos consignados (desconto em folha de pagamento) a funcionários do Estado, repassou, durante nove meses consecutivos, R$ 1 milhão 350 mil em propina a Francisco de Assis, que, por sua vez, repassaria o dinheiro da corrupção ao próprio Confúcio e a outros parentes do governador.
O dinheiro de um destes cheques, de acordo com denúncia que chegou à Assembleia, teria sido destinado à primeira dama do Estado, a médica Maria Alice Moura. Outros valores foram parar na conta de uma empresa imobiliária, entre outros pagamentos que teriam beneficiado diretamente o próprio governador e sua família.
COMO FUNCIONAVA O ESQUEMA
Conforme a denúncia, a empresa envolvida no esquema de corrupção operado por parentes do governador envolvia a Multimargem – Sistema Inovado de Margem, a qual foi responsáel, durante nove meses, pela liberação das margens de créditos consignados dos servidores públicos do estado de Rondônia aos bancos credenciados.
O faturamento liquido mensal dessa empresa girava em torno de R$ 300 mil. Para ver o seu decreto de concessão assinando, a direção da empresa foi obrigada a repassar a metade do faturamento , ou seja, R$ 150 mil por mês , para o governador Confúcio Moura, conforme a denúncia.
A propina, de acordo com a denúncia, era entregue ao cunhado do governador, Francisco de Assis – “figurinha carimbada que sempre agiu , sorrateiramente, nas entranhas do atual governo – que , além de de dinheiro, recebia também em cheques, cujas cópias foram entregue à Assembleia".
Os cheques foram sacados na boca do caixa ou compensados, inclusive utilizados para pagamentos, dentre outros, de boletos, casa de materiais de construção e imobiliária.
CPI
Diante da gravidade da denúncia, a Assembléia Legislativa de Rondônia já tem oito assinaturas para formar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) afim de apurar os fatos, inclusive com a quebra de sigilos fiscais, bancários e telefônicos da mulher, do cunhado e das irmãs e do próprio governador.
O presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, José Hermínio Coelho (PSD), reuniu a imprensa na tarde deste sábado e apresentou documentos que, segundo ele, comprovariam a corrupção envolvendo parentes do governador Confúcio Moura (PMDB), incluindo a primeira dama do Estado , médica Maria Alice Moura, e o cunhado do chefe do Poder Executivo estadual, Francisco de Assis Ramos, casado com Cláudia Moura, secretária de Ação Social.
Segundo a denúncia por escrito recebida por Hermínio, a empresa Multimargem, que trabalhava com empréstimos consignados (desconto em folha de pagamento) a funcionários do Estado, repassou, durante nove meses consecutivos, R$ 1 milhão 350 mil em propina a Francisco de Assis, que, por sua vez, repassaria o dinheiro da corrupção ao próprio Confúcio e a outros parentes do governador.
O dinheiro de um destes cheques, de acordo com denúncia que chegou à Assembleia, teria sido destinado à primeira dama do Estado, a médica Maria Alice Moura. Outros valores foram parar na conta de uma empresa imobiliária, entre outros pagamentos que teriam beneficiado diretamente o próprio governador e sua família.
COMO FUNCIONAVA O ESQUEMA
Conforme a denúncia, a empresa envolvida no esquema de corrupção operado por parentes do governador envolvia a Multimargem – Sistema Inovado de Margem, a qual foi responsáel, durante nove meses, pela liberação das margens de créditos consignados dos servidores públicos do estado de Rondônia aos bancos credenciados.
O faturamento liquido mensal dessa empresa girava em torno de R$ 300 mil. Para ver o seu decreto de concessão assinando, a direção da empresa foi obrigada a repassar a metade do faturamento , ou seja, R$ 150 mil por mês , para o governador Confúcio Moura, conforme a denúncia.
A propina, de acordo com a denúncia, era entregue ao cunhado do governador, Francisco de Assis – “figurinha carimbada que sempre agiu , sorrateiramente, nas entranhas do atual governo – que , além de de dinheiro, recebia também em cheques, cujas cópias foram entregue à Assembleia".
Os cheques foram sacados na boca do caixa ou compensados, inclusive utilizados para pagamentos, dentre outros, de boletos, casa de materiais de construção e imobiliária.
CPI
Diante da gravidade da denúncia, a Assembléia Legislativa de Rondônia já tem oito assinaturas para formar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) afim de apurar os fatos, inclusive com a quebra de sigilos fiscais, bancários e telefônicos da mulher, do cunhado e das irmãs e do próprio governador.
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